A bolsa Brasileira querendo me matar do coração. Meus ativos em RV já estão tudo na baixa, ai vem o final do mês e testa mais ainda a baixa deles. A Weg novamente me salvou, pois teve uma boa rentabilidade após excelentes resultados do trimestre. Na RV tive a queda de -0,07%.
O aporte foi um pouco maior devido a parcela do 13º.
Por enquanto vou aportando na RV. Está chegando meio a meio a distribuição na minha carteira. Quero deixar uma porcentagem maior de RV. A questão é que com a tendência de aumento da Selic, os custos de empréstimos das empresas vão aumentar, encarecendo os projetos, ou até mesmo desestimulando a execução de alguns. Mas o aumento da Selic é preciso, pois a inflação está aí, né?
Do outro lado, na RF, penso que uma boa estratégia seria adquirir uns CDBs do tipo X% do CDI, já que a tendência é de alta da Selic. Devemos surfar nos diversos cenários da economia. Confesso que peguei um timing bom na parte da RF. Estou com um CDB IPCA +7% para vencer início do ano que vem, e comprei ele na época que tinha feito uma venda aproveitando a marcação a mercado de um título do TD com as quedas da Selic. Espero achar títulos bons quando esse meu vencer!
RELACIONAMENTOS
A personal trainer
Teve uma semana que não me senti bem e acabei ficando uns 3 dias consecutivos sem ir na academia, aí a personal me mandou um direct no meu insta dizendo que a academia funcionava até as 21h. Como se dissesse: se não pode ir pela tarde, tem a noite. Nem contei que não estava bem, mas falei que realmente estava difícil ir pela tarde, mas que só tinha graça ir pela tarde. E sabe por que? Perguntei a ela...ela respondeu: por causa da resenha, né? Depois de um bom tempo, respondi: kkkk...também. Aí a já foi mais uma indireta da minha parte. A mulher se liga logo. Tanto se ligou, que no outro, dia na academia ela começou a se afastar de mim..kkkk... De lá para cá as conversas diminuíram um pouco. Porque antes quando eu chegava e tinham poucas pessoas na academia, ela encostava e a gente fica trocando várias ideias, agora ela já não fica muito tempo. Troca umas ideias rápido e se sai.
Mais um encontro do Tinder
Marquei um encontro com uma figura que conheci há muito tempo no tinder, mas só trocávamos conversa esporadicamente e nunca que nos encontrávamos, pois não me atraia muito. Mas acabei resolvendo combinar algo com ela. Ela se mostrou muito a disposição no whatss (a se toda mulher que eu quisesse pegar fosse assim), ai pensei, estou de bobeira, por que não? Vou contar, o homem é visual demais. A figura foi muito agradável, mas o físico dela não me despertou muito desejo, pois sou acostumado a pegar mulheres mais nova. Ela tem 40 anos, o corpo dela não está legal. Ela apareceu para mim novamente no app e a idade estava de 36, mas ao olhar as fotos percebe-se que não condiz. No final deixei em casa, e dei apenas uns beijos para não passar em branco. Não sei se volto a sair com ela. Onda da zorra. A mulher é estruturada, mas isso não aumenta minha atração.
VIAGEM
Quando viajamos para algum pais cuja economia esteja enfrentando uma alta da inflação nos deparamos com aqueles dinheiros cheios de "zeros" e temos a sensação que vamos nos dar bem indo para lá, mas lembrem-se: no processo inflacionário, quem perde o valor é o papel moeda, não as coisas/serviços. Não que as coisas fiquem caras, mas a quantidade de dinheiro já não é suficiente para adquiri-las. Ou seja, a grosso modo, o instrumento de troca (dinheiro) é pouco confiável perante o mercado interno/externo.
Mas como poderíamos ter uma referência do nosso dinheiro, nosso poder de compra, individualmente falando, para saber se a nossa viagem vai ser cara ou barata ao escolher um determinado pais?
Bom, um fator a ser considerado é o PIB (Produto Interno Bruto) dos países, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos em um determinado período. Se você produz muito, consequentemente você tem mais recursos e o seu custo de vida pode ser mais elevado, e na maioria das vezes é. Com os países é algo desse tipo. E quando pegamos esse PIB e dividimos pela população, encontramos a renda per capita do pais. Ou seja, a riqueza produzida pelo país dividida em igual parte para cada indivíduo, sem considerar, obviamente as concentrações de renda. Sabemos que é um resultado que foge muito da realidade de quanto cada um ganha realmente. Mas calma! A ideia aqui é termos um parâmetro para saber se na viagem os custos serão elevados ou não.
No google é só digitar " renda per capita (pais que deseja pesquisar)" para descobrir o PIB per capita dos países.
Para facilitar a comparação, os resultados já vão vir em dólar.
Podemos incrementar a esses índices, o seu ganho mensal e melhorar a comparação com outros países.
Seus ganhos( em dólar) dividido pela renda per capita. Exemplo de um brasileiro que queira ir para o México, e ele tem salário de R$ 5.000,00, convertendo em dólar, U$ 966,76
1. Seus ganhos representam quanto por cento da renda per capita do Brasil?
966,76/8717,19= 11%
2. E quanto representa no pais que deseja ir?
966,76/9946,03= 10%
Ou seja a representatividade dos seus ganhos no Brasil quando comparado com a per capita do México, caiu, então o seu poder de compra é menor no México.
Quanto maior a representatividade do seu ganho perante a per capita do outro país melhor vai ser o seu poder de compra.
A partir disso dá para se ter uma noção, principalmente quando você já fez uma viagem para um determinado pais e sentiu os preços das coisas. Ai é só pegar a per capita da época para se ter um benchmark.
Ou simplesmente comparar a per capita dos países. Não sei se ficou claro ou se viajei na maionese.
Bom, acho que tagarelei demais nesse post. Até mês que vem!
